Desde então, conheci um serviço melhor ainda, o Proxlet.
Diferentemente do Tweetfilter, cujas configurações são armazenadas localmente (é preciso configurá-lo manualmente em cada computador em que você o usa), as preferências Proxlet ficam guardadas na nuvem --ou seja, só precisam ser feitas uma vez.
Além disso, suas configurações no Proxlet podem ser aplicadas não só ao navegador como também aos aplicativos TweetDeck, Twitter para iPhone, Twidroyd e Seesmic para Android.
Também dá para filtrar tuítes que tenham partido de um aplicativo específico (Foursquare, por exemplo).
A única desvantagem do Proxlet é o fato de ele funcionar apenas no Google Chrome, enquanto o Tweetfilter roda também no Firefox.
Nas últimas semanas, o Proxlet havia parado de funcionar, mas voltou à atividade hoje. Teste lá e volte para dizer o que achou.
Fonte: Folha
Temos como intuito postar notícias relevantes que foram divulgadas pela mídia e são de interesse do curso abordado neste blog. E por isso esta matéria foi retirada na íntegra da fonte acima citada, portanto, pertencem a ela todos os créditos autorais.
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