Enquanto os tablets causaram frisson em 2011, este ano pode ser o dos
ultrabooks. Pelo menos é o que espera a Intel, criadora do termo --que
só pode ser usado para se referir a PCs que sigam critérios
estabelecidos pela empresa.
"Os ultrabooks são mais que só finos e leves", diz Denise Pereira, gerente de marketing da empresa.
Segundo a Intel, um ultrabook deve ter até 21 mm de espessura, menos de
1,4 kg e armazenamento em SSD, que permite uma inicialização mais
rápida. Critérios como preço (até US$ 1.000) servem apenas aos EUA.
A expectativa é a de que entre 30 e 50 modelos sejam lançados na CES,
maior feira de eletrônicos dos EUA, a partir de hoje, em Las Vegas.
"As vendas de ultrabooks crescerão conforme a quantidade de modelos
aumentar", diz Shawn DuBravac, diretor da CEA, que organiza o evento.
NO BRASIL
Os principais modelos já disponíveis no Brasil são da Acer (Aspire S3, de R$ 2.799 a R$ 3.599) e da Asus (veja análise aqui ). HP, Lenovo e Positivo prometem lançamentos para o primeiro semestre e devem aumentar a concorrência.
Primeiro ultrafino do mercado, o MacBook Air, da Apple, é ao mesmo tempo
a inspiração e a maior pedra no sapato dos ultrabooks --tem preços de
R$ 2.999 a mais de R$ 5.000.
"Existe um esforço da Intel para emplacar o termo [ultrabook]", diz
Luciano Crippa, gerente de pesquisas da IDC. "Mas continuam sendo
notebooks."
Para ele, os modelos devem dominar o mercado brasileiro entre 2014 e
2015 --a Intel espera que os modelos tenham 40% do mercado global neste
ano.
Temos como intuito
postar notícias relevantes que foram divulgadas pela mídia e são de interesse do
curso abordado neste blog. E por isso esta matéria foi retirada na íntegra da
fonte acima citada, portanto, pertencem a ela todos os créditos
autorais.
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